09. Harmonia conjugal


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São Gonçalo, 14 de outubro de 2017.

Amados em Cristo,

    A maior diferença do casamento é está: o homem é masculino e a mulher é feminina. Ou seja, ambos são diferentes.  Então, o problema não é a diferença. Mas, como o casal vai administrá-la. O homem e a mulher têm a suas particularidades: desejos, sonhos, projetos, objetivos, criação, cultura. Ou seja, tudo aquilo que caracteriza a sua personalidade. Uma bagagem que cada um traz consigo. Você, ao se juntar tem que subtrair e chegar a um ponto em comum. A chave disso tudo consisti em dialogar. Conversando o casal se entende.

  Cada um tem seus defeitos e suas qualidades. Contudo, a dificuldade equivale em administrar os erros: próprios e do parceiro. Aí se encontra o grande desafio. Como é triste vê um casamento sem unidade.  Existe uma disputa de quem é o melhor e o maior. O mais importante no lar. Pensam diferentes, agem diferentes. São pessoas que apenas moram na mesma casa.

   Os esposos discordarem um do outro é normal. Mas, a cumplicidade deve existir.  Ou seja, cada um colocar a sua opinião. Mesmo não concordando. Escutam e procuram o melhor para os dois. A disparidade tem que acontecer em coisa importante e não nas insignificantes. A maioria dos casais briga por coisa pequena enquanto as grades ficam de lado. Há uma desproporção na relação. Um fala e o outro não escuta. Um faz o outro não faz. Isso, aos poucos vai desgastando o relacionamento.

  Quando existe um desequilíbrio na relação. A outra parte tem que balancear. Ou seja, auxiliar na parte frágil e não colocar mais lenha na fogueira. Um é calado o outro puxa a conversa. O outro está triste o outro tenta levantar. Um tem que tentar modificar o outro naquilo que mais precisa.  Faze-lo  crescer, mas sem forçar.  A alteração tem que ser feita. Deus coloca a gente ao lado do outro pra fazer o outro melhor.

 No casamento o casal tem procurar o equilíbrio: adequar o casamento a antigos, atuais e novos desafios. Procurando a afinidade, harmonia e amor. Respeitar os limites e espaço do outro. Ele tem que procurar se a semelhar ao outro. Mas, sem perder sua autonomia. O que realiza um e o outro na união.

Gentilmente,


Wilton José

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